Mata mesmo sem nem perto estar
Dói sem nunca ter que apertar
Vem sem a gente convidar!
Vamos fazer assim, ô Dona Sá
Passe por aqui só para visitar
Mas não faça barro em meu pisar
Tampouco peça chá, nem pousar
Porque de ti gosto só um pouquinho
Pra ter certeza que meu sonhar
Faz muita falta, chega a dar um
nozinho
Na garganta e vontade de chorar
Seja minha amiga, sem petulância
Pois saudade permito apenas da
infância
Já que não há remédio contra
lembrança
Nem meio de voltar a ser criança
Nenhum comentário:
Postar um comentário